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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Omnibus gratiae!

Em “stand by” para balanço…
Há pouco mais de 4 anos, acreditei que podia ser uma daquelas borboletas, que agitando as asas, provocaria efeitos na consciência das pessoas, fossem quais fossem as coordenadas da sua localização no mundo…
E gerei este Contra-facção, com a missão de abalar a consciência cívica de cada leitor, com muito trabalho (6.340 publicações) e gozo, 7 dias por semana, angariando 371.230 visualizações de páginas, o que me permitiria considerar “missão cumprida”…
Hoje, quer a nível nacional, quer a nível internacional, tudo está pior do que há 4 anos, o que não sendo por culpa minha, demonstrou a ineficácia do meu empenho…
Entretanto, a “democratização” das redes sociais, que facilitou o aumento das “borboletas” e permitiu uma redução de tempo investido na construção e divulgação da opinião arrastou os blogues para o “carro vassoura”, lugar onde não quero terminar a “corrida”, retirando-me o prazer e a razão para o esforço…
E por isso, o Contra-facção vai ficar em stand by e eu vou ficar a ver estatísticas, continuando em campo, atuando mais um ano num projeto “com pés para andar” e diretamente ligado a pessoas concretas, de quem gosto e que me toleram…
Daqui para a frente, só quando me apetecer, se me apetecer…
Obrigado a todos que me deram atenção e (alguns) mimos, mas sobretudo a quem me forneceu o material para publicação, sem o que não se concretizaria o projeto…
Omnibus gratiae!
     Visualização de páginas em 4 anos               Visualização de páginas no último mês

Contramaré… 15 set.

O presidente executivo do Novo Banco, Vítor Bento, o seu vice-presidente, José Honório, e o administrador financeiro, João Moreira Rato, apresentaram a sua demissão. o Banco de Portugal diz que nova equipa será conhecida "logo que concluídos os procedimentos prévios exigíveis”.

domingo, 14 de setembro de 2014

Há limites para a lavagem do Branqueamento de Capitais!

Portugal apresentou uma candidatura a membro observador do Grupo Regional da África Oriental e Austral no Combate ao Branqueamento de Capitais cuja adesão será decidida esta semana na reunião da instituição que decorre em Luanda.
Salgado no "Financial Times" com máscara de Irmão Metralha
Portugal foi admitido como membro observador do Grupo Regional da África Oriental e Austral no Combate ao Branqueamento de Capitais durante a reunião de Conselho de Ministros da organização, que decorre em Luanda.
A adesão foi confirmada pelo representante da delegação portuguesa presente na capital angolana, Gil Galvão, consultor da administração do Banco de Portugal, sendo esta a 3.ª organização regional do género em que o país assume este estatuto.
"A participação de Portugal como observador é uma forma de cooperação e de apoio ao reforço das capacidades do grupo regional", explicou Gil Galvão, que enquanto especialista indicado por Portugal participou na constituição deste grupo, em 1999.
Além do grupo da África Oriental e Austral, Portugal já é membro observador nos grupos regionais da África Ocidental (que inclui Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe) e da América Latina (Brasil).
"Nos países onde há membros da CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa], Portugal ou é observador ou tenta acompanhar as reuniões, como é o caso do grupo do Ásia-Pacífico, onde está Timor-Leste", explicou Gil Galvão.
O responsável justifica esta "participação mais ativa" com a entrada de Angola e numa "estratégia de reforço dos grupos regionais", para fomentar uma "rede mundial global" de combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
A inclusão de Portugal foi decidida na 14.ª Reunião do Conselho de Ministros daquela organização, que hoje passou a contar com 18 países do continente africano.
Integram este grupo regional, além de Angola, África do Sul, Botsuana, Camarões, Etiópia, Quénia, Lesoto, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Ruanda, Seychelles, Suazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
As reuniões deste grupo regional, que decorrem em Luanda desde domingo, visam a análise política e técnica da situação atual e de formas de combate a eventuais "operações suspeitas" de branqueamento de capitais.
Tendo em conta a fama e o proveito de que gozam muitos destes países, incluindo o nosso e acrescentando-lhes a posição relativa no ranking dos países mais corruptos do mundo e tendo em conta os acontecimentos em Portugal no passado recente e no presente no que à banca diz respeito e em ligação com alguns destes países lusófonos, temos que concluir que quem tão bem lava na sua casa, só pode ensinar os outros a lavar melhor a sua…
Tendo em conta que a Lavagem de dinheiro é um problema mundial, diz especialista e que a Lavagem de dinheiro em Portugal preocupa EUA, que também não é “flor que se cheire”, tudo isto cheira a “humor negro”, quando se diz que se quer branquear…
E mais não digo, que já tudo me fede que baste!
O branqueamento de capitais é o processo pelo qual os autores de algumas actividades criminosas encobrem a origem dos bens e rendimentos (vantagens) obtidos ilicitamente, transformando a liquidez proveniente dessas actividades em capitais reutilizáveis legalmente, por dissimulação da origem ou do verdadeiro proprietário dos fundos.
O processo de branqueamento pode englobar 3 fases distintas e sucessivas,  a fim de procurar ocultar a propriedade e a origem das vantagens ilícitas, manter o controlo das mesmas e dar-lhes uma aparência de legalidade:
Colocação: os bens e rendimentos são colocados nos circuitos financeiros e não financeiros, através, por exemplo, de depósitos em instituições financeiras ou de investimentos em actividades lucrativas e em bens de elevado valor;
Circulação: os bens e rendimentos são objecto de múltiplas e repetidas operações (por exemplo, transferências de fundos), com o propósito de os distanciar ainda mais da sua origem criminosa, eliminando qualquer vestígio sobre a sua proveniência e propriedade;
Integração: os bens e rendimentos, já reciclados, são reintroduzidos nos circuitos económicos legítimos, mediante a sua utilização, por exemplo, na aquisição de bens e serviços.
No ordenamento jurídico português, o branqueamento de capitais constitui crime - artigo 368.º-A do Código Penal Português.

Ecos da blogosfera – 14 set.

Efemérides do dia

1752- O Império Britânico adota o calendário gregoriano, saltando 11 dias (o dia anterior foi 2 de setembro).
1812 - Invasão de Moscovo pelas tropas de Napoleão.
1844 - Reconhecimento da independência do Paraguai, pelo Brasil.
1867 - É lançado, na Alemanha, o primeiro volume de O Capital, obra mais importante do filósofo alemão Karl Marx
1917 – A Rússia é oficialmente proclamada uma república.
1959 - A sonda soviética Luna 2 torna-se no primeiro objeto feito pelo homem a atingir a Lua.
1960 - É fundada a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), com sede atual em Viena.
1981 - Papa João Paulo II publica a encíclica "Laborem Exercens".
1998 - João Paulo II publica a encíclica "Fides et Ratio".
2003 - Suecos rejeitam aderir ao Euro.
2003 - Estónia aprova a adesão à União Europeia por meio de um referendo.
Nasceram neste dia…
1580 - Francisco de Quevedo, literário espanhol (m. 1645).
1737 - Michael Haydn, compositor austríaco (m. 1806)
1849 - Ivan Pavlov, fisiólogo russo (m. 1936).
1937 - Renzo Piano, arquiteto italiano.
1965 - Dmitry Medvedev, ex-presidente e atual primeiro-ministro da Rússia.
Morreram neste dia…
1321 - Dante Alighieri, escritor italiano (La Divina Commedia) (n. 1265).
1824 - Luís XVIII de França (n. 1755).
1852 - Arthur Wellesley, primeiro Duque de Wellington (n. 1769).
1927 - Isadora Duncan, bailarina norte americana; (n. 1878).

Contramaré… 14 set.

Pedro Passos Coelho foi tão directo quanto a diplomacia permite que seja e os 2 recados críticos ao Presidente da República estavam nas suas declarações. O Primeiro-ministro diz ter pedido ao governador do Banco de Portugal que reunisse com o Presidente e que este teve “plena ocasião para colocar todas as questões que entendia pertinentes”.

sábado, 13 de setembro de 2014

Confundir a Inteligência Espacial com a Lógico-Matemática…

A quantidade de pormenores que uma criança de 4 anos é capaz de retratar quando desenha uma pessoa pode ser um indicativo da sua inteligência futura.
Da esquerda para a direita: Cima: 6, 10, 6; Baixo: 6, 10, 7
Um estudo de longo termo e de grande dimensão, levado a cabo no Reino Unido, e publicado esta semana na revista Psychological Science, mostra que a forma como uma criança de 4 anos desenha uma figura humana não revela apenas algo sobre a sua inteligência nessa idade como é indicativa da inteligência que terá dentro de 10 anos.
Para chegar a esta conclusão inédita, uma equipa de investigadores do King's College de Londes pediu a 7.752 pares de gémeos "verdadeiros" e "falsos" de 4 anos que desenhassem uma criança. Cada desenho foi avaliado de 0 a 12, com base no número de características presentes, como pernas, braços ou traços faciais. Na mesma altura, as crianças foram também submetidas a testes, verbais e não-verbais, de avaliação de inteligência.
10 anos depois, quando as crianças atingiram os 14 anos, os investigadores voltaram a testar a sua inteligência e descobriram que uma pontuação mais elevada nos seus desenhos correspondia agora, tal como na altura, a uma maior inteligência. E aí residiu a surpresa dos investigadores, que esperavam ver uma relação (entre a pontuação obtida nos desenhos e a inteligência) aos 4 anos, mas não verificar uma consistência dos resultados uma década mais tarde.
A correlação, no entanto, "é moderada", sublinha o líder do estudo, Rosalind Arden, em comunicado. "As nossas descobertas são interessantes mas não significam que os pais devam preocupar-se se o filho desenha mal", acrescenta. "A capacidade para desenhar não determina a inteligência, há inúmeros fatores, tanto genéticos como ambientais, que afetam a inteligência mais tarde na vida", conclui.
Não vou dissertar, mais uma vez, sobre as Inteligências Múltiplas porque pelo que se percebe os autores do “estudo”, nunca devem ter lido nada sobre a matéria…
Nem vou falar da “Educação pela Arte”, porque quem quiser que leia António Damásio, entre muitos…
Vou apenas referir-me a um dos primeiros estudos sobre o assunto, que li há muitos anos, de Georges-Henri Luquet, ‘O Desenho Infantil’, que me guiou para a psicologia do desenvolvimento, para entender e criar empatia com os meus alunos na procura da representação do “real”, virtualmente.
E agora já posso opinar sobre o “estudo”, que se baseia num conceito de “inteligência” já ultrapassado entre teóricos, mas que os Sistemas Educativos ainda privilegiam, a ponto de iniciar a Educação Visual (a Inteligência Espacial), como é o nosso caso, apenas no 7.º ano, exatamente aos 14 anos. Isto para dizer que, durante 10 anos, algumas das outras “inteligências”, no caso, a Espacial, ficaram congeladas, sem qualquer possibilidade de progressão. Se assim não fosse e houvesse formação “artística” desde o 1.º ano, aos 14 anos os desenhos seriam muito mais “realistas”, apenas pela acumulação dos novos conceitos das coisas e do mundo, como acontece com qualquer das outras “inteligências”…
E se assim fosse, em vez de o título ser: “Diz-me como desenhas aos 4 anos, dir-te-ei que inteligência terás aos 14”, poderíamos titular, por exemplo: “Diz-me como escreves aos 4 anos, dir-te-ei que inteligência terás aos 14”…
Ou seja, até na ciência e na pedagogia andam a informar-nos, com base em erros, que podem abalar a formação que fomos acumulando…
Eu sei que “isto” não tem interesse, mas devia interessar muita (toda a) gente, que vive da “Educação” para EDUCAR…
Georges-Henri Luquet consagrou a sua vida ao estudo do desenvolvimento da comunicação humana pela imagem. É um dos pioneiros do estudo do desenho infantil e as suas teses foram integralmente retomadas por Jean Piaget. Marcaram profundamente a psicologia do desenvolvimento e forneceram numerosas conceções, tanto aos psicólogos como aos pedagogos. As suas pesquisas sobre o desenvolvimento gráfico das crianças foram influenciadas pelos seus trabalhos em antropologia e, reciprocamente, também os influenciaram. 
Vários estudiosos observaram e procuraram identificar e descrever as etapas gráficas do desenvolvimento do desenho, entre os mais conhecidos estão Luquet, Piaget e Lowenfeld.
Luquet, por exemplo, dividiu as etapas gráficas em Realismo Fortuito, Realismo Falhado e Realismo intelectual e realismo visual.
No Realismo Fortuito, a criança começa a fazer traços sem qualquer objetivo (não há intenção para uma representação gráfica), mesmo sabendo que os traços realizados por outrem podem querer determinar um objeto determinado e representá-lo efetivamente, a criança não considera a ideia de também possuir a mesma habilidade. É nesta fase também que podemos identificar os famosos "garatujos", e de acordo com as definições de Piaget, este é o período sensório-motor.
“A princípio, para a criança, o desenho não é um traçado executado para fazer uma imagem mas um traçado executado simplesmente para fazer linhas. (Luquet, 1969 pg.145)
Até certo ponto, a criança produzirá mesmo acidentalmente uma parecença não procurada. A partir daí ela passará por uma série de transições até adquirir a totalidade das faculdades gráficas (intenção, execução e a interpretação correspondente à intenção) chegando consequentemente ao realismo intencional.
A Segunda Fase descrita por Luquet é o Realismo Falhado; quando a criança chega ao desenho propriamente dito, quer ser realista, mas a sua intenção choca com obstáculos gráficos e psíquicos, que dificultam a sua manifestação. São exemplos de obstáculos a incapacidade para dirigir os seus movimentos gráficos, o caráter limitado e descontínuo da atenção infantil e principalmente a incapacidade sintética – quando a criança não chega a sintetizar num conjunto coerente os diferentes pormenores que desenha com a preocupação exclusiva de os representar cada um por si. 
A terceira fase, é a do Realismo intelectual, onde a criança pretende deliberadamente reproduzir do objeto representado, não só o que se pode ver, mas tudo o que ali existe e dar a cada um dos elementos a sua forma exemplar.
“Enfim, aos 4 anos, a criança chega ao Realismo visual cuja principal manifestação é a submissão mais ou menos infeliz na execução da perspetiva. (Luquet, Pg.212)
De acordo com Piaget, é neste ponto que a criança se encontra no estágio pré-esquemático, que se inicia por volta dos 4 anos e se estende até os 7 anos mais ou menos. Após esta fase a criança com idade entre 7 e 9 anos entra no estágio esquemático, e após os 9 anos passa para o estágio do realismo nascente, vale ressaltar que estes estágios compreendidos entre os 7 e 11 anos estão dentro do período das operações concretas.
É claro que estes estágios não são estáticos, imutáveis, existem crianças que saltam alguns estágios de desenvolvimento, e existem crianças que param de se desenvolver devido a vários fatores que influenciam a sua vida, como a família, a situação social e económica, distúrbios psicológicos e gosto particular.
Por que paramos de desenhar?
À medida que a criança cresce, desenvolve o seu espírito crítico em relação aos seus trabalhos. Muitas vezes essa consciência crítica supera o seu desejo de se expressar criativamente; principalmente nos casos em que a criança passa com rapidez da infância para a adolescência num prazo demasiado curto, não podendo ajustar-se com suficiente brevidade à sua nova consciência crítica e fica assim, insatisfeita com as suas realizações. Acha tudo “infantil e mal feito”.
Quando isto sucede com muita frequência e nada se faz para remediar, a criança perde interesse pela arte e suspende completamente, as suas atividades artísticas. Já não pode desenhar coisa alguma, porque devido à sua repentina “tomada de consciência” crítica passa a perceber a pobreza dos seus meios infantis de expressão. Os seus desenhos parecem-lhe até ridículos, da mesma maneira como certos folguedos infantis, por exemplo, o “esconde-esconde”, lhe parecem indignos da sua atual “maturidade”. (Lowenfeld, 203).
Também Luquet exemplifica como se dá o abandono da criança pela atividade do desenho. Conforme a sua teoria, esse desinteresse é produzido na idade em que a criança chega à conceção do realismo visual – com a sua consequência fundamental: a perspetive; os desenhos que executava anteriormente de acordo com o realismo intelectual já não satisfazem o seu espírito crítico desenvolvido, e sente-se incapaz de fazer desenhos como quereria fazer.
Porém Luquet na sua obra “O Desenho Infantil”, além de exemplificar como se dá o abandono do interesse do ato de desenhar pela criança, também propõe sugestões de como evitar esse abandono. Conforme Luquet, o ensino do desenho deve visar não a acelerar artificialmente a evolução espontânea do desenho, a fazer desenhar em realismo visual quando a criança ainda quer desenhar em realismo intelectual, mas por a criança em estado de desenhar convenientemente em realismo visual quando tenha esta intenção.
Isso deve ser feito preferencialmente ensinando os principais efeitos da perspetiva, mostrando-lhes factos em objetos do seu quotidiano e exercitando o desenho tanto quanto possível ao natural.
Mas para Luquet, a principal atitude do educador deve ser a de “apagar-se”, deixar a criança desenhar o que quer, propondo-lhe temas sempre que ela necessite e sobretudo quando lhe pede, fazendo sempre com que estas sugestões não soem como imposições e sobretudo deixá-la desenhar como quer, a seu modo.

Ecos da blogosfera – 13 set.

Efemérides do dia

Miniatura de Pedro Álvares Cabral
Eventos histórico
1276 - Pedro Julião, bispo português, médico e matemático, é eleito Papa com o nome de João XXI.
1500 - Expedição de Pedro Álvares Cabral chega a Calecute, após descobrir o Brasil.
1598 - Filipe III de Espanha toma posse do trono de Portugal e Espanha.
1765 - Tremor de terra em Lisboa, de menor intensidade que o verificado no dia 1 de Janeiro.
1917 - 5ª aparição de Nossa Senhora em Fátima (Ourém), Portugal
1923 - Primo de Rivera lidera golpe de estado na Espanha, iniciando o período ditatorial.
1993 – Israel e palestinianos firmam os Acordos de paz de Oslo, abrindo caminho para a retirada israelense de partes de Gaza.
Nasceram neste dia…
1776 - Samuel Wilson, comerciante americano, famoso pela imagem do Tio Sam (m. 1854).
1819 - Clara Schumann, pianista e compositora alemã (m. 1896).
1863 - Arthur Henderson, político e sindicalista britânico, vencedor do Prémio Nobel da Paz em 1934 (m. 1935).
1885 - Aquilino Ribeiro, escritor português.
1886 - Robert Robinson, químico norte-americano Prémio Nobel de Química em 1947 (m. 1975).
1887 - Lavoslav Ruzicka, químico croata, Prémio Nobel de Química em 1939 (m. 1976).
1940 - Óscar Arias, presidente da Costa Rica, Nobel da Paz e prémio Príncipe de Astúrias pela sua contribuição para a paz na América Central.
1992 - Natália Correia, ativista social, escritora e poeta açoriana (m. 1993).
Morreram neste dia…
1321 - Dante Alighieri, escritor italiano (La Divina Commedia) (n. 1265).
1438 – Rei Duarte I de Portugal (n. 1391).
1592 - Michel de Montaigne, filósofo francês (n. 1533).
1598 – Rei Filipe II de Espanha e Filipe I de Portugal (n. 1527).
1877 - Alexandre Herculano, escritor, historiador e político português.
1949 - Schack August Steenberg Krogh, Nobel da Medicina em 1920 (n. 1874).
1949 - August Krogh, professor dinamarquês de zoofisiologia, Nobel de Medicina, 1920 (n. 1874).

Contramaré… 13 set.

À saída do encontro, o ministro das Finanças da Irlanda, Michael Noonan, disse que os responsáveis das instituições comunitárias se mostraram a favor da iniciativa irlandesa, enquanto o único representante dos Estados-membros que se manifestou foi a ministra das Finanças de Portugal, Maria Luís Albuquerque. "Congratulou a Irlanda e disse que poderão solicitar a mesma possibilidade porque prevê que, no futuro, as taxas de juro da dívida soberana desçam suficientemente" para que Portugal também tenha interesse em pagar mais rapidamente o dinheiro ao FMI, disse o governante irlandês.